quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Roberta

Belo-Beleza Física-Beleza moral
Saber se são distintas, por que ser útil ou necessariamente belas. O útil está circunscrito a uma situação particular e relativa; o belo é independente de qualquer condição. O belo julga-se por si mesmo, ao passo que o útil deseja-se em função de um propósito. o belo não é determinante do Ser de todas as coisas para que se dirige. coisa bela não pede um conceito sobre a coisa em si. Uma flor pode ser considerada bela sem produzirmos um conceito sobre a sua realidade como flor. Como o juízo do belo é meramente contemplativo (por isso tem um alcance crítico limitado na apreciação de uma obra de arte) ter uma beleza como a do Sol, que é absoluta e não é um produto do gênio. Toda a obra de arte é um reflexo da consciência social. O belo não é uma realidade absoluta e intocável pelo humano: o belo é o resultado do trabalho humano realizado em sociedade.
Emoção
As emoções são estados internos primitivos do existir do indivíduo, tanto que aparecem quase logo após nascimento de forma brusca e repentina, como é o caso da alegria e da tristeza – O bebé chora diante de necessidades como fome e sono.
Assim, as emoções são normalmente acompanhadas por um comportamento físico, sorrir (alegria), chorar (tristeza). O rosto, por sua vez, é um meio preferencial de comunicação, capaz de demonstrar as emoções. Normalmente, as expressões faciais podem traduzir praticamente todas as reações ou emoções humanas.
As expressões faciais podem universalmente comunicar as emoções.
As emoções servem para preparar o indivíduo para a ação (são úteis para nos fazer agir), moldar o comportamento (tendemos a repetir situações agradáveis e a não repetir as desagradáveis), regular a interação (quando falamos com uma pessoa percebemos através da sua expressão facial a sua emoção).
Bauhaus
A Bauhaus congregou importantes criadores de vanguarda, que fixaram algumas diretrizes estéticas que iriam prevalecer em todo o mundo durante o século XX.

Em 1919, o arquiteto alemão Walter Gropius integrou duas escolas existentes na cidade de Weimar, a Escola de Artes e Ofícios, do belga Henri van de Velde, e a de Belas-Artes, do alemão Hermann Muthesius, e fundou uma nova escola de arquitetura e desenho a que deu o nome de Staatliches Bauhaus (Casa Estatal de Construção), com sede em um edifício construído em 1905 por Van de Velde.

As origens mais remotas da Bauhaus provêm do movimento Arts and Crafts, do inglês William Morris, que procurou restabelecer a dignidade medieval do artesanato e do artesão. Todavia, o ensino da Bauhaus opunha-se às concepções de Morris, contrárias à revolução tecnológica e à produção em série. Também não agradava a Gropius o estilo art nouveau, devido a seu caráter decorativo e esteticista. A ascendência mais próxima da Bauhaus está na associação Deutscher Werkbund, fundada em 1907 por Hermann Muthesius para incentivar as relações entre os artistas modernos, os artesãos qualificados e a indústria. Muthesius desejava criar o que chamava de Maschinenstil (estilo da máquina). Gropius, que foi membro da Werkbund, materializou esse objetivo, em grande parte, na Bauhaus.

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